Gig economy é a economia dos ~freelas~ ou economia freelancer, ou economia compartilhada, ou economia dos ~bicos~ como você preferir chamar. Basicamente é a economia que representa os trabalhos sem vínculos empregatícios, o famoso CLT.
Com as recentes mudanças nas leis trabalhista do Brasil, cada vez se torna mais comum que as pessoas procurem formas alternativas de trabalho, seja para complementar a renda, seja por dificuldade em se realocar no mercado de trabalho, ou por buscar um propósito que não encontra nas corporações; a verdade é que a Gig Economy cresce cada vez mais.
Com a chegada de plataformas como Uber, Airbnb, Trampos, WedoLogos, Quinto andar,(aluguel de imóveis direto com o proprietário) DogHero (hospedagem para pets) a acessibilidade a qualquer pessoa de viver do seu modo tem crescido de forma rápida e surgido efeito na economia como um todo.
Mas afinal, o que leva as pessoas a adotarem esse estilo de vida?
Liberdade, autonomia, flexibilidade e busca por um propósito.
Millennials e a Gig Economy
A Economia Compartilhada é uma fonte de renda significante para geração Y ou millennials (nascidos na década de 80 e 90) fortemente influenciada por essa busca constante e intrínseca dessa (nossa) geração em busca de qualidade de vida através da tecnologia.
Trabalhar em casa, ser dona do próprio negócio, ser livre para gerenciar o seu tempo pode parecer um sonho, mas nem tudo são flores na vida dos freelas.
De acordo com a pesquisa feita em 2018 pela Trampos, que você conferir na íntegra clicando aqui, as maiores preocupações desses profissionais são:
61% Encontrar clientes 35% Continuar relevante para o mercado 36% Precificar projetos 25% Controlar pagamentos e recebimentos 18% Falta direção clara para a carreira 15% Controlar prazos
A Gig Economy parece que veio para ficar, mas não existe glamour. Precisa de muito trabalho, disciplina, organização e autoconhecimento para que você não seja sugado pelas dificuldades diárias de viver em um mercado instável.